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24-01-2008

Certidão de óbito indica como causa da morte traumatismo craneo-encefálico


Aveiro - Família de idoso que caíu na urgência ouvida hoje

A família de Manuel Dias da Silva, encontrado no chão da urgência do Hospital de Aveiro, e cuja certidão de óbito indica a morte por traumatismo craneo-encefálico, é hoje ouvida pela Inspecção-Geral de Saúde.

A sobrinha, Carminda Moutela, disse à Lusa que a família já foi convocada para ser ouvida hoje, no âmbito do inquérito instaurado pela Inspecção-Geral das Actividades da Saúde.

Segundo Carminda Moutela, a certidão de óbito entregue à família indica como causa da morte "traumatismo craneo-encefálico", mas foi devido a uma crise de vesícula que o tio se dirigiu à urgência hospitalar.

O Hospital de Aveiro, em comunicado, reconheceu que a vítima teve uma queda da maca, atribuída a uma possível tentativa do paciente para se levantar, mas garantiu que foi imediatamente assistido.

"Enquanto aguardava os resultados dos exames e o efeito da medicação, por volta das 07:00, presume-se que ao tentar levantar-se, caiu da maca. Foi assistido de imediato. Em resultado da queda fez uma ferida que foi suturada", relatou o esclarecimento do Hospital.

A transferência do doente para os HUC, onde veio a falecer, após o incidente, é justificada pelo agravamento do seu estado clínico.

"Em posterior reavaliação médica, decidiu-se transferir o doente para os Hospitais da Universidade de Coimbra", refere o comunicado, em que "o Hospital Infante D. Pedro lamenta o óbito, mas está convicto de ter prestado os cuidados adequados à situação em causa".

A sobrinha garante que o motivo que levou Manuel Dias da Silva a dirigir-se às urgências nada teve a ver com o que determinou a sua morte.

"O meu tio foi ao Hospital de Estarreja com uma crise de vesícula e a médica que o atendeu é que achou melhor ele ser transferido para o Hospital de Aveiro, para fazer exames que em Estarreja não podiam ser feitos e ele nem queria ir. Ela disse-lhe que, como ele tinha essas crises, era melhor fazer os exames porque poderia ter que vir a ser operado", descreveu à Lusa Carminda Moutela.

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